POR QUE MOTIVO A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA É MAIS IMPORTANTE DO QUE NUNCA

A crise global nos mercados financeiros levanta um conjunto de questões urgentes relativamente à responsabilidade corporativa em geral e ao Global Compact, em particular. O denominado Contrato Global ou Pacto Mundial que foi lançado em 2000 por Kofi Annan, propôs, em comunicado, um conjunto de medidas com vista a levar a cabo aquilo que considera o objectivo prioritário de todos os actores e stakeholders globais: o restaurar da confiança nos mercados. Para o Global Compact, um compromisso relativamente à sustentabilidade poderá ajudar o sector privado e os mercados a recuperar a segurança perdida.

De acordo com o seu parecer, existem cinco questões em particular a ter em conta e que estão em consonância com os princípios defendidos por este Contrato Global:
• Com a inexistência de mecanismos eficazes de regulação, de responsabilidade e transparência, aliada à obsessão dos mercados financeiros pelos resultados de curto prazo e a uma ausência de princípios e valores universais, as empresas que demonstrarem um reforço do seu compromisso relativamente à missão do Global Compact – “uma economia global sustentável e inclusiva” – terão oportunidade para ajudar os mercados a recuperar a confiança por parte dos seus stakeholders.
• A crise financeira está a estimular um conjunto significativo de medidas regulatórias para instituir maiores salvaguardas e fiscalizações. E apesar destas medidas serem estritamente necessárias, o espaço para as iniciativas de voluntariado deverá ser protegido e estimulado. De realçar as áreas das alterações climáticas, dos direitos humanos e da luta anti-corrupção, só para nomear algumas, que deverão merecer especial atenção. O Global Compact sublinha também a necessidade de iniciativas de voluntariado complementares no que respeita ao reforço das estruturas regulatórias e de “espaços em branco” legais.
• No meio deste potencial declínio económico aos níveis nacional, regional e internacional, paira o fantasma de que as empresas não se “poderão dar ao luxo”de investirem nos seus programas de responsabilidade corporativa. Mas é nesta nova era de gestão de risco que se devem reforçar as iniciativas ambientais e sociais, pois tal como a crise não respeita fronteiras, o mesmo acontece com os muitos desafios sociais e económicos, que só tenderão a aumentar a sua complexidade caso sejam descuradas.
• Décadas de experiência demonstram que um compromisso com a livre iniciativa no mercado, com base em regras multilaterais, é e melhor forma de criar riqueza, desenvolvimento e integração económica pacífica. Contudo, os mercados, por si mesmos, não são capazes de instituir prosperidade e justiça. Os pobres e os trabalhadores não têm “pára-quedas dourados” para aparar as suas quedas. Assim, para serem legítimos e sustentáveis e para proteger os mais vulneráveis, os mercados têm de ter como raiz os valores universais.
• O estímulo para aumentar as parcerias entre o público e o privado deverá ser encarado como uma prioridade em tempos de dificuldades económicas para evitar uma deterioração em sistemas ambientais e sociais vitais que poderão exacerbar, ainda mais, os problemas económicos. Não existem desculpas para desinvestir no desenvolvimento sustentável.

Como conclusão, o documento sublinha que a crise financeira e a subsequente recessão económica representam uma significativa convulsão na evolução dos mercados e do sector privado. E sendo a restauração da confiança o seu imperativo central, é cada vez mais importante construir uma legitimidade de mercado e um apoio político com base em estruturas éticas sólidas tal como as preconizadas pelo Global Compact.
Fonte: OJE

VIA ESTRUTURANTE!!! - FINALMENTE :)

O secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, afirmou hoje que a via estruturante ligando Arouca ao litoral "tem todas as condições" para ficar concluída em 2011.

"A nossa expectativa é que a obra seja ainda lançada na nossa legislatura", disse.
Paulo Campos, que presidiu hoje à assinatura do contrato para o projecto da EN 223/EN326, ligando Santa Maria da Feira a Mansores (concelho de Arouca), sublinhou que a chamada via estruturante se enquadra "num conjunto de investimentos que irão 'desencravar' o panorama rodoviário da região".
O projecto destina-se à execução de um troço de 23 quilómetros que vai custar cerca de 120 milhões de euros.
O presidente da Câmara de Arouca, José Artur Neves, apelidou a via estruturante como "a mãe de todas as obras", uma das prioridades de sucessivos executivos camarários.
"Arouca é o único concelho da região que não tem uma ligação aos principais eixos rodoviários do país", considerou o autarca, sublinhando que "a nova via não é só importante para a população local, como também para toda a região Norte".
Para o presidente da Câmara de Santa Maria da Feira, Alfredo Henriques, a conclusão da via estruturante representa "a resolução de um problema sentido há muito" nos dois concelhos do Norte do distrito de Aveiro.
"É mais um passo que está a ser dado e esperamos que haja vontade política para avançar com a obra", referiu o autarca.
O primeiro troço da via estruturante que vai ligar Arouca ao litoral foi inaugurada, em 2004, pelo então secretário de Estado das Obras Públicas, Jorge Costa.
O troço liga a vila de Arouca a Nogueiró, na freguesia de Urro.
Rasgada sobre um terreno acidentado e densamente povoado, a primeira fase da via estruturante, que vai ligar o centro da vila de Arouca à freguesia de Mansores, tem cerca de 10 quilómetros e conta com três viadutos e uma ponte.
O custo final da primeira fase rondou os 40 milhões de euros.
Para que as aspirações arouquenses fiquem integralmente satisfeitas, falta concretizar um troço de 18 quilómetros, de Mansores ao nó de auto-estrada em Santa Maria da Feira.
Fonte: LUSA

ESCOLA BÁSICA 1 DE AGRAS



Fonte: EB1 AGRAS

VISTA DE SATÉLITE DE MANSORES

Vejam que vista magnífica.

Aqui pode-se ver como é uma zona com uma natureza invejável.
Fonte: GOOGLE

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